De mim não levas mais nada...
Do suor do meu corpo cansado
Que trabalha você não fala
Mas se acaso alguém pergunta
De mim você malha, coisa
De canalha... Sai de mim!
Não aturo mais gente assim
Que usurpa o esforço alheio
Apenas tira proveito e depois
Para o seu bel prazer se desfaz
Como algo sem valor ou descartável
Arruma tua mala e procura
Quem te faça ser feliz e completo
Se não presto, qual motivo ainda
Te prende aqui... Por que não vais?
Por pirraça ou simplesmente orgulho?