UMA DOR QUE CASUALMENTE NÃO SE CALA
242 - UMA DOR QUE CASUALMENTE NÃO SE CALA
DE: MARCELO GUIDO
EM: 20.FEV.2001 ÀS 19:47:16H
P/: LUANA MONTEIRO
EM: CAMANDUCAIA/MG
HISTÓRICO: Luana Monteiro revela-se o meu ponto de desequilíbrio neste ano. Sinto que seu gelo dispersar-se-á em muito breve. O que virá pela frente eu não sei. Apenas vou me limitar a esperar os acontecimentos que, por traquinagem, colocaram em proximidade dois seres tão simétricos e unicamente inseparáveis...
Noite negra
Que suntuosa se integra
E, em seguida, entrega:
Uma feroz mágoa que o tempo não carrega...
Perversa
Inversa
Contraditória...
Notória
Indelicada
Contudo, sofisticada...
Uma ironia
Precursora de agonia
Que, em tempos, se vai e regressa do além
Machuca minha alma, cínica, acreditando que zela pelo meu bem...