Morre a confiança, morre o amor
Uma vez destruída por tantas mentiras e corrupções,
a confiança se arrasta, dolorosamente, acorrentada ao amor, tentando inutilmente sobreviver de esperanças,
sangrando as regenerações que não mais acontecem,
rasgando as recordações, que geralmente, se esquecem.
Morrendo e levando consigo outra certeza vã
de uma falsa eternidade, que durou tão pouco,
que foi esquecida numa única manhã,
num gemido inaudível, solitário e rouco...