Morre a confiança, morre o amor

Uma vez destruída por tantas mentiras e corrupções,

a confiança se arrasta, dolorosamente, acorrentada ao amor, tentando inutilmente sobreviver de esperanças,

sangrando as regenerações que não mais acontecem,

rasgando as recordações, que geralmente, se esquecem.

Morrendo e levando consigo outra certeza vã

de uma falsa eternidade, que durou tão pouco,

que foi esquecida numa única manhã,

num gemido inaudível, solitário e rouco...

SATURNO
Enviado por SATURNO em 11/02/2008
Reeditado em 25/07/2013
Código do texto: T855267
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