Segredos!
Quanto mistério há
Na lágrima de uma mulher
Ao abrir os segredos encobertos
Ao narrar sua história
Expor a dor da memória...
Quanta aflição há
No tremor das mãos
Ao desvendar a aflição do coração
O sofrer traduz
Desgosto e consternação...
Quanta raiva há
Da mágoa, que o abandono causou
Do desprezo que modificou
A forma de crer
E ver o amor...
Quanta Decepção há...
Nas confidências ingênuas
D’um momento de enlevo
Quando abre as páginas da alma
E revela o particular SEGREDO...
Campinas 10/12/2007.