Eu e "ELA"
Encontro-me ao relento outra vez.
Sem sonhos, esperança ou razão.
Não encontro um motivo se quer, para me fazer deixar
De lado esses pesnamentos sombrios que devoram meu coração;
Me remetendo à solidão.
Mas, deles é que vivo agora;
Então, para quê e por quê?
Me dê a morte, dela é minha esperança;
Talvez ela possa me entender, somos tão parecidos;
Inseparáveis até, únicos, indesejáveis, inesperados,
Inexplicáveis;
"A causa que iguala todos à um mal comum."
Enfim, somos o fim...