Eu e "ELA"

Encontro-me ao relento outra vez.

Sem sonhos, esperança ou razão.

Não encontro um motivo se quer, para me fazer deixar

De lado esses pesnamentos sombrios que devoram meu coração;

Me remetendo à solidão.

Mas, deles é que vivo agora;

Então, para quê e por quê?

Me dê a morte, dela é minha esperança;

Talvez ela possa me entender, somos tão parecidos;

Inseparáveis até, únicos, indesejáveis, inesperados,

Inexplicáveis;

"A causa que iguala todos à um mal comum."

Enfim, somos o fim...

fabiana macedo
Enviado por fabiana macedo em 22/01/2008
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