DECISÕES E DESILUSÕES

Certo dia num passado próximo,

Abri meu coração ferido novamente para o amor,

Tirei dele a carapaça que o envolvia e me lancei,

Permiti que novamente o amor chegasse,

Foi tão lindo como um amanhecer no campo,

Tão singelo como revoada de borboletas,

Tão forte quanto uma árvore de raízes profundas,

Tão sublime como uma brisa suave que toca o rosto,

Tão arrebatador quanto uma tempestade,

Os contrastes marcantes fizeram dele um amor forte,

A simplicidade o tornou verdadeiro,

Abri meu peito para o sofrimento e aceitei a decepção,

Colhi o gosto amargo de um amor não correspondido,

Num ato de esperança senti meu coração sangrar,

Numa atitude desesperada tentei ser feliz,

Na ânsia louca amei, sonhei e sofri.

O Poeta da Solidão
Enviado por O Poeta da Solidão em 22/12/2024
Código do texto: T8225108
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