Começo a navegar...
Sei que errei, e sei quem sou.
Um homem que descobriu uma maneira de dopar a dor.
E a droga surte efeito, começo a navegar…
E a droga surte efeito, começo a navegar, enquanto enquanto fomos algo para o qual não quero olhar
E murcha a planta, com a água do mar, pois o sal mantém-se mas o resto deixa-se levar.
O livro perde a tinta, e o meu coração deixa-se quebrar
E a droga surte efeito, começo a navegar, enquanto enquanto fomos algo para o qual não quero olhar
Pois embora saiba quem sou, a planta recusa-se a deixar tecer a morte…
Acho que no fim não há rumo.. A vida vive-se á sorte!