"memória copiada,"
A derradeira sensação do contato irreal
Consumindo o espectro inteiro e carnal
A memória copiada, a posição da lâmina
Pela queda do pecado que não se cansa
Oh, Rapunzel.. o que te traz à minha voz?
Tal ao mundo que depende do fogo de nós?
quê te congrega às tranças, onde alcanço?
o meu exílio, a curva fria, e mais um tanto..
É torre que te prega na janela mais alta
A minha decisão em nunca mais te devorar
Pois a boca que te ama, é a próxima culpa
É essa lenha que te queima, fagulha avulsa
Linha condenada, inferno do passo a falhar
Mas eu continuo.. seja ela, queda, seja falta
e. Eu não me importarei.