Estrela

Nas noites frias e inconsoláveis,

Quando sinto gelar meu coração

As distantes estrelas me acalentam,

Com seu brilho tão tênue, mas constante.

Então me pego pensando em hipóteses

E me agarrando em possibilidades.

Essa pequena esperança que sussurra

Em meus ouvidos palavras bonitas

Está viva e crepita como o fogo

Ou é o brilho de uma estrela falecida?

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Olá, tudo bem?

Este poema foi retirado do meu novo livro de poesia. Será postado aqui no RL na próxima semana, num e-book feito com muito carinho. Caso se interesse, não deixe de conferir! É uma poesia narrativa, ambientada na idade média. Tem uma pegada bem gótica. Segue a sinopse:

Na distópica e terrível Europa Medieval, uma doença cruel e misteriosa começa a se espalhar. Há muito misticismo em torno da peste e dos bizarros homens corvos, com seus tratamentos pouco piedosos... Quando a sombra da peste cobre o que um dia foi uma movimentada cidade, um grupo desses homens é chamado para lidar com a epidemia, mas as coisas não saem como planejado.

Arthur Miranda Moreira
Enviado por Arthur Miranda Moreira em 16/08/2024
Reeditado em 17/08/2024
Código do texto: T8130579
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