Estrela
Nas noites frias e inconsoláveis,
Quando sinto gelar meu coração
As distantes estrelas me acalentam,
Com seu brilho tão tênue, mas constante.
Então me pego pensando em hipóteses
E me agarrando em possibilidades.
Essa pequena esperança que sussurra
Em meus ouvidos palavras bonitas
Está viva e crepita como o fogo
Ou é o brilho de uma estrela falecida?
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Olá, tudo bem?
Este poema foi retirado do meu novo livro de poesia. Será postado aqui no RL na próxima semana, num e-book feito com muito carinho. Caso se interesse, não deixe de conferir! É uma poesia narrativa, ambientada na idade média. Tem uma pegada bem gótica. Segue a sinopse:
Na distópica e terrível Europa Medieval, uma doença cruel e misteriosa começa a se espalhar. Há muito misticismo em torno da peste e dos bizarros homens corvos, com seus tratamentos pouco piedosos... Quando a sombra da peste cobre o que um dia foi uma movimentada cidade, um grupo desses homens é chamado para lidar com a epidemia, mas as coisas não saem como planejado.