Desilusão
Numa madrugada fria
A alma poeta sangra!...
Rememorando palavras, ações...
Num tempo vivido de ilusões...
Em uma vertente de imaginações!...
No palco colorido de emoções...
Onde o ser baila com o sorriso triste!...
De uma desilusão mesclada...
De promessa aladas...
Tecidas no palco do quase " te amo"!
Coloridas com uma lagrima a rolar!...
E o palhaço rodopia...
Cortinas se entrelaçam!
É hora de esperançar!...