Sem horizonte...

 

Em nós, existia a empatia

Nos encontros literais

Tinha o quê, da telepatia

Numa junção das digitais

 

Num encaixe tinha brilho no olhar

Com almas e corações de amantes

Só nos resta perambular

Pois nada será como antes

 

O que vamos fazer agora?

Usar algum disfarce na peleja

Para que o mundo não nos veja

No ponto final da nossa história

 

Para que se insinuar?

Eu não vou dizer mais nada

Foi-se o nosso tempo de amar

Sem a poesia, fico sem palavra

 

Imagem da Internet