Escolhas cautelosas
Uma prisão, algo sem grades e amarras.
Variações de sentidos, sentimentos enclausurados.
Uma dádiva inóspita.
Pudera temer o quão belo será ter-te em belos campos.
Deitada a sonolenta e entorpecente neblina do amanhecer
Sois quem contempla a tua presença.
Quem antecipa aos teus desejos.
Onde, mesmo entre erros amo-te.
Puderas entender que um erro não justifica.
O adeus, não se tornou um até logo.
E a porta, essa sempre esteve fechada por dentro.
Por pura e coerente escolha tua.
Chanceler crivo