Ocaso
Que venha o vício e o ocaso
Rasgo o verbo, mas não calo
Sem sonho, nem um dia de angústia
E sem a saudade, para que o vazio?
Essa paixao sobrevive
A unir em versos
Meus segredos delatores
E as minhas injustas dores do mundo
Que venha o vício e o ocaso
Rasgo o verbo, mas não calo
Sem sonho, nem um dia de angústia
E sem a saudade, para que o vazio?
Essa paixao sobrevive
A unir em versos
Meus segredos delatores
E as minhas injustas dores do mundo