A Perda do Resguardo
Não há paredes para apoiar seu corpo,
Trêmulo tronco desorientado.
Cambaleante, são em sua insanidade,
Cairá, pois não há amparo.
Não há teto sobre sua cabeça,
Proteção nenhuma te restou.
Sua inocência antes qualidade,
Tornou-se sua maldição.
No tormento que procurou viverá,
Não por muito tempo lhe asseguro.
O chão em que pisa ruirá,
Assim que fechar seus olhos.
Mas foi feliz...