QUANTAS MAIS
Quantas manhãs ainda deixarão a desejar,
quando me faço da espera de quem nunca veio?
Seria eu quem teria que ir, sumir, desaportar?
construir bem longe daqui o meu lugar
e elaborar os meus fins por outro meio?
Quantas manhãs ainda deixarão a desejar,
quando me faço da espera de quem nunca veio?
Seria eu quem teria que ir, sumir, desaportar?
construir bem longe daqui o meu lugar
e elaborar os meus fins por outro meio?