Apelido morto

Irei entrar pela escuridão.

Pois não quero mais ser e

estar.

Não quero mais ser da paciência no

esperar.

Minha alma se cansou, adoeceu.

Minha ferida,minhas lágrima inundou e de sangue e mortas sementes.

Meu luto não cessa,esta como

carregar tristes correntes.

Não quero ser e ver.

Comigo mais não vou debater.

Estou e fico longe da minha

particular e questionável evolução.

Tudo perdido,vazio.

Devastado, oco e sombrio.

Sozinho no silêncio,se destruindo.

Derrubado.

Sem mensagem especial.

O passado me prende ao machucado existencial.

Sem que eu pudesse permitir.

Espero que seja sagrado o final...

Assim como foi no inicial, bem

vindo e iluminado...

Relicário de raridades, mistos de paixão, e mudança e ao bruto ponto culminado.

Diego Porto
Enviado por Diego Porto em 07/05/2023
Reeditado em 29/08/2024
Código do texto: T7782463
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