Ecos barulhentos...
Sinto suas mãos suadas procurando abrigo
Me pego pelos cantos escuros de minha vida
Tirando o som dos seus passos
Que apenas soam como interrogações
Isso me incomoda... me tira a paz.
Pois não sei se esta indo ou vindo.
Quebra o momento p, onde vc vai?
Pois voltar já ñ é mais opção p, mim
Encaro o fato ou deixo de lado
Me despeço, me estranho em teus braços
Com febre o teu coração, vc reparou q eu reparei em vc
Posso caber, em teus pensamentos
em teu não querer?
Pois amanhã, quem dira q o dia nós pertencera
Diz q não esta
E eu juro que estou de mal humor.
Espera o longo dia, acabar em mim
Para correr p, mim.
Dias caem, e a importancia diminui
Como as chances de fazer um dia bonito em minha vida acontecer
Na mente o espaço em branco, cola sua imagem
Preenchendo o vazio, que procurava em vc
Quando não quis
vc me procurou apenas por merecer mais um adeus
Então p, sermos um, teremos que deixar de ser 2
As nuvens negras, ocultaram o brilho dos seus
Seus olhos
A uma parte de vc em mim que teima em sobreviver
Pois eu sei q em vc, não estou
Por isso bato a porta
Te chamo, grito por vc
E sei q a janela esta escura
E q da sua porta, só se ouve os ecos