O meu sonho
O meu sonho acordou,
Morto há tempos,
Estava sepultado,
Feito um parasita,
Em minhas entranhas,
Há muito ele residia.
Certo dia porem,
Uma luz apareceu e o,
“alumiou”, ele ressucitou,
E a luz enxergou,
O brilho voltou, e o meu coração,
Aos pulos se alegrou.
Ele animou-se e,
A roupa da esperança vestiu,
E feito um soldado,
Que pela pátria a vida oferece,
Foi à luta, mal ele sabia,
Na verdade o que iria enfrentar.
Seu sentimentalismo,
E seus desejos sinceros,
Não condizem com a realidade,
Então sucumbiu e, para as sombras voltou,
Triste, endurecido e petrificado,
Assim ele morreu, assim, o meu sonho acabou.