VALE A PENA LER DE NOVO – (XXIV)
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Projeto literário de Olavo Nascimento em apologia às reprises das novelas da Globo que, além de permitir as releituras de textos passados, abraça novos leitores. São textos publicados há tempos aqui no Recanto, cujas republicações serão escolhidas pelo autor considerando a boa aceitação e o grau de dificuldade nas inspirações. A previsão é reeditar um texto por semana. Desde já agradeço a sua visita e comentários.
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Desceu as escadas, saiu pela porta afora,
Ganhou as ruas sorrindo e foi-se embora,
Bem firme, segura de si e sem compaixão.
Resolveu prender âncoras em outro porto,
Pensando em uma vida com mais conforto,
Deixando-me só, amargurado e sem chão.
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Logo após que ela sumiu e me abandonou,
Não perdi tempo, fui atrás de outro bem,
Para tentar esquecer o mal daquele amor.
Mas os seus beijos não senti em ninguém.
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A fuga da tristeza teve outros caminhos,
Baladas, bebidas e amigos para distrair,
Mas nos momentos que eu ficava sozinho,
Só me lembrava das teias em que fui cair.
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Ainda escuto a sua voz aqui tão presente,
O brilho de seus olhos sempre reluzentes,
O aroma do seu corpo se juntando ao meu.
Estou tentando muito dar a volta por cima,
Ganhar outros abraços, curtir outro clima,
Pra me livrar de uma paixão que já morreu.
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Observações do autor:
Editado em 30/11//2015
Reeditado em 04/12/2015
Contém 29 leituras incluindo 05 comentários
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Abraços.
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Interações e comentários (meus agradecimentos):
09/10/2022 21:29 - Lia Fátima
Deserto
Houve um tempo de alegrias
De sonho a dois e poesia
Antes tudo era afável e puro
Sem máscaras ou metáforas...
--------
Depois de outras inserções
Houve muita influência
Passaram se as estações
Do amor senti a ausência...
---------
Agora, estamos afastados
Eu fiquei sem entender
Você revirou meu passado
Isto só me fez sofrer...
Nosso paraíso, descoloriu
As flores murcharam
Noites e dias solitários
Um deserto aqui surgiu.
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Projeto literário de Olavo Nascimento em apologia às reprises das novelas da Globo que, além de permitir as releituras de textos passados, abraça novos leitores. São textos publicados há tempos aqui no Recanto, cujas republicações serão escolhidas pelo autor considerando a boa aceitação e o grau de dificuldade nas inspirações. A previsão é reeditar um texto por semana. Desde já agradeço a sua visita e comentários.
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“ABANDONO”
Por Olavo Nascimento (09/10/2022)
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Desceu as escadas, saiu pela porta afora,
Ganhou as ruas sorrindo e foi-se embora,
Bem firme, segura de si e sem compaixão.
Resolveu prender âncoras em outro porto,
Pensando em uma vida com mais conforto,
Deixando-me só, amargurado e sem chão.
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Logo após que ela sumiu e me abandonou,
Não perdi tempo, fui atrás de outro bem,
Para tentar esquecer o mal daquele amor.
Mas os seus beijos não senti em ninguém.
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A fuga da tristeza teve outros caminhos,
Baladas, bebidas e amigos para distrair,
Mas nos momentos que eu ficava sozinho,
Só me lembrava das teias em que fui cair.
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Ainda escuto a sua voz aqui tão presente,
O brilho de seus olhos sempre reluzentes,
O aroma do seu corpo se juntando ao meu.
Estou tentando muito dar a volta por cima,
Ganhar outros abraços, curtir outro clima,
Pra me livrar de uma paixão que já morreu.
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Observações do autor:
Editado em 30/11//2015
Reeditado em 04/12/2015
Contém 29 leituras incluindo 05 comentários
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Abraços.
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Interações e comentários (meus agradecimentos):
09/10/2022 21:29 - Lia Fátima
Deserto
Houve um tempo de alegrias
De sonho a dois e poesia
Antes tudo era afável e puro
Sem máscaras ou metáforas...
--------
Depois de outras inserções
Houve muita influência
Passaram se as estações
Do amor senti a ausência...
---------
Agora, estamos afastados
Eu fiquei sem entender
Você revirou meu passado
Isto só me fez sofrer...
Nosso paraíso, descoloriu
As flores murcharam
Noites e dias solitários
Um deserto aqui surgiu.
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