PERFÍDIA (um falso e presunçoso poema)☆

Finges de morta

Finges de viva

Não estás no meio de uma

Nem aproveitas a outra

Totalmente fingida

Te finges de impostora

Vivendo teus falsos sofismas

Onde é que vais parar com essa cara lambida?

Que fingindo não percebe

Que aproveitas uma sub-vida?

Que perfídia para os falsos...

E armadilha pros incautos

Não sabem que caem em laço

Vivendo uma pseudo-vida!

Joga no lixo esse quase poema

e procura os verdadeiros

Assinado: Poeta impostor

Já era pra você ter percebido isso...

32/13/3032

poucos minutos pra qualquer hora

Tanto faz

Como tanto fez...

Selton A Jhonn s
Enviado por Selton A Jhonn s em 27/07/2022
Reeditado em 27/07/2022
Código do texto: T7568724
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