MEMÓRIAS EM BRANCO
Quando o frio invade a casa;
Revelando demônios adormecidos
que ainda guardamos por dentro;
E a noite esbanja sua penumbra por sobre a imensidão do infinitivo;
Só queria que o silêncio me engolisse de vez;
Aprisionando-me dentro de um poema que nunca termina...
E assim por sobre toda a mudez das palavras não ditas, perder- me de vez entre fugazes resquícios de memórias em branco!