MEMÓRIAS EM BRANCO

Quando o frio invade a casa;

Revelando demônios adormecidos

que ainda guardamos por dentro;

E a noite esbanja sua penumbra por sobre a imensidão do infinitivo;

Só queria que o silêncio me engolisse de vez;

Aprisionando-me dentro de um poema que nunca termina...

E assim por sobre toda a mudez das palavras não ditas, perder- me de vez entre fugazes resquícios de memórias em branco!

Anjo melancólico
Enviado por Anjo melancólico em 07/06/2022
Reeditado em 12/10/2022
Código do texto: T7532881
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