Há cinzas dentro dos sonhos
Não saboreie bosquejar no reinado
Na anca o fétido faz aviso satânico
Navega manco no limite do espaço
Ao ver-se afundado sonega a mente.
Ainda é muito cedo para os lamentos
Fiscaliza na cruel memória esquecida
Se no abrigo há só lances temporários
Onde os quebra-cabeças açodam a dor.
Na base ora por horas em céu sem atração
Promove-se na balança dos fieis genéricos
Não se prende ao coração de alma sensível
Na lentura encardida disciplina a nua tropa.
Em mentiras, convoca em mimos a estupidez
Nunca ouse onanizar os círculos da sabedoria
Preso na alma amarga cinza para a coisa ruim
Na boca da noite, o medo lhe devasta a cabeça.