Evil Creatures Come Out At Night
Luz do dia
Vejo alegria
E risadaria
Placebo de recheio
Suave como sebo
De amor, me deixa cheio
Breu da noite
Silêncio de foice
Vejo brilho de ouro
Mas não coração
Meu dedo sente
O áspero do escuro couro
Sinto cheiro de armação
Apenas escambo
E afeto, nenhuma noção
Sem recheio
Somente casca
Surpresa
Golpe de alabarda
Não há propósito
No completo nada
Saudações do sol
Brilhar de farol
Juras de irmandade
Forjadas em fraternidade
Para o resto da eternidade
À prova de qualquer enfermidade
Véu escurecido
Cintilar lunar
Hora de quebrar
O ato de dançar
Vítima de um empurrar
Afastar
Maltratar
Sinalizar
Um acabar
Tempo de
Soltar
Direcionar
Um mau olhar
E todas as juras
Cortar
Rasgar
Esfarelar
Queimar
Abandonar
Seu prazer inútil
Havia esquecido
Destruir um vínculo
Que verdadeiro
Nunca havia sido
Banho amarelado
Me sinto amado
Neste momento
Ensolarado
Gesto de amor
Calcificado
Sussurro doce
Feito café
Adoçado
O grito de solidão
Finalmente silenciado
E o seu autor
Amordaçado
Por luz negra
Pintado
Símbolo de confiança
Roubado
Romance
Violado
Um querer
Surrado
Propósito
Estilhaçado
nimo de viver
Agora acamado
Pois em seu senso de empatia
Havia nevado
E o afluente de seu carinho
Havia fechado
Por quê a paranoia
Sempre aparece
Ao anoitecer?