"Paciência "
Não me zango!
Nada espero de seu 'tango ',
Cruel dança sua a me iludir,
Contento fico à observar...
Seu ciúme por si esclarece.
O ser que confunde e inverte...
Rodopias, com olhos de fera.
Ilusão revelada que aparece!
Rio ao observar. Quanto vazio!
Insegura, com aura pura, questionar-me vai...
Paciente sou, não me envergonho.
Confunda-me pois senhora, com seu instinto medonho!
Cá, esperarei. Paciente!
Que cresça!
Uma última dança nesse sonho?