Ah! Como eu te amei.
Desde as nuances da tua alma a tua intensidade revoltada, eu amei.
Sorvi cada gota da tua poesias e na tua brincadeira de poeta, me embriaguei.
Me deixei absorver pelos teus lábios aveludados de palavras doces, os quais faziam-me gozar as delícias da tuas carícias.
Mergulhei nas tuas ilusões e amei as tuas paixões.
Na força do teu desejo me fiz refém e a cada toque teu, me entreguei, sem medo, sem pudor, sem reservas.
Amei cada nota em tua voz.
Cada batida em teu peito, escutei.
Dei corda as minhas vontades e te atei a mim, te fiz meu.
Viajei na extravagância do teu querer.
Me entreguei à luxúria dos nossos corpos, ávidos em se satisfazerem.
Te amei de verdade, não só de corpo, mas com toda a plenitude da minha alma.
E em meio a toda essa minha intensa fúria de amar, percebi que amei só.
Amei sem ser amada.
Desejei sem ser desejada.
Naveguei numa embarcação furada e na solidão do a-mar naufraguei o meu coração.
Desde as nuances da tua alma a tua intensidade revoltada, eu amei.
Sorvi cada gota da tua poesias e na tua brincadeira de poeta, me embriaguei.
Me deixei absorver pelos teus lábios aveludados de palavras doces, os quais faziam-me gozar as delícias da tuas carícias.
Mergulhei nas tuas ilusões e amei as tuas paixões.
Na força do teu desejo me fiz refém e a cada toque teu, me entreguei, sem medo, sem pudor, sem reservas.
Amei cada nota em tua voz.
Cada batida em teu peito, escutei.
Dei corda as minhas vontades e te atei a mim, te fiz meu.
Viajei na extravagância do teu querer.
Me entreguei à luxúria dos nossos corpos, ávidos em se satisfazerem.
Te amei de verdade, não só de corpo, mas com toda a plenitude da minha alma.
E em meio a toda essa minha intensa fúria de amar, percebi que amei só.
Amei sem ser amada.
Desejei sem ser desejada.
Naveguei numa embarcação furada e na solidão do a-mar naufraguei o meu coração.