Encontro-me agora no deserto das agonias
Perdido entre delírios e miragens de teu ser
Caminhando em passos pesados ao destino
Que se mostra desconhecido, para meus sentidos
E variando entre a quentura das mais caras emoções
E a gélida frieza que a mim é inerente – descortino
O véu de teus segredos, – acho o caminho de volta
Para o teu coração (que longa viagem).
Pois aqui a noite fria é cortante, faz os ossos estremecerem,
- na amplidão há apenas escuridão – já não respiro
Paralisado não tenho forças, para continuar ...
Perco-me entre o real e os devaneios das minhas parcas ilusões
E em meio ao ermo, prestes e me render a morte
Teu beijo doce me comove – teu abraço, me abrasa.
Na amplidão, as estrelas voltam a cintilar – o frio se dissipa
Não sei se é miragem ou delirium da foice negra – que seja!
Mas repousando em teus braços, deixa-me expirar.
Perdido entre delírios e miragens de teu ser
Caminhando em passos pesados ao destino
Que se mostra desconhecido, para meus sentidos
E variando entre a quentura das mais caras emoções
E a gélida frieza que a mim é inerente – descortino
O véu de teus segredos, – acho o caminho de volta
Para o teu coração (que longa viagem).
Pois aqui a noite fria é cortante, faz os ossos estremecerem,
- na amplidão há apenas escuridão – já não respiro
Paralisado não tenho forças, para continuar ...
Perco-me entre o real e os devaneios das minhas parcas ilusões
E em meio ao ermo, prestes e me render a morte
Teu beijo doce me comove – teu abraço, me abrasa.
Na amplidão, as estrelas voltam a cintilar – o frio se dissipa
Não sei se é miragem ou delirium da foice negra – que seja!
Mas repousando em teus braços, deixa-me expirar.