COM A CULPA E A SAUDADE
Extrema/MG - 4 de fevereiro de 2021 - 12:21:53
COM A CULPA E A SAUDADE...
Eu costumava ser o anjo, a luz
Uma divindade com o poder de big bang...
Então vi meu coração sucumbir na areia
Movediça e fatal... Sem piedade, nem nós dois!
Rememoro, tolo, o gosto do primeiro beijo
Regado com muito vinho e fogo de aventura:
Tremiam as mãos... Explodia a alma
Dez anos depois, tanta coisa mudou para pior...
Muitas pedras foram atiradas contra mim
Só tinha meu amor e a vontade de recomeçar
Isso pouco lhe foi... Vendeu-se à facilidade
E flecha penetrou o intimo: Tombei por dois!
Com estragos e traumas tão irreversíveis
Deixando-me com as lembranças do seu corpo
Do nosso ardor... Mas você se foi, enfim...
E me deixou com a culpa e a saudade...
Nunca mais de ninguém fui... Como confiar?
Construi minha fortaleza com a indiferença
De quem não importa e nem se importa
Com as pedras, moldei meu calabouço...
... Olho para a lua, choro baixinho e me deito
Apenas fecho os meus olhos e sonho
Com aquela vida nova que sonhei para nós
Mas raia o dia e acordar e preciso: solidão!
Extrema/MG - 4 de fevereiro de 2021 - 12:21:53
COM A CULPA E A SAUDADE...
Eu costumava ser o anjo, a luz
Uma divindade com o poder de big bang...
Então vi meu coração sucumbir na areia
Movediça e fatal... Sem piedade, nem nós dois!
Rememoro, tolo, o gosto do primeiro beijo
Regado com muito vinho e fogo de aventura:
Tremiam as mãos... Explodia a alma
Dez anos depois, tanta coisa mudou para pior...
Muitas pedras foram atiradas contra mim
Só tinha meu amor e a vontade de recomeçar
Isso pouco lhe foi... Vendeu-se à facilidade
E flecha penetrou o intimo: Tombei por dois!
Com estragos e traumas tão irreversíveis
Deixando-me com as lembranças do seu corpo
Do nosso ardor... Mas você se foi, enfim...
E me deixou com a culpa e a saudade...
Nunca mais de ninguém fui... Como confiar?
Construi minha fortaleza com a indiferença
De quem não importa e nem se importa
Com as pedras, moldei meu calabouço...
... Olho para a lua, choro baixinho e me deito
Apenas fecho os meus olhos e sonho
Com aquela vida nova que sonhei para nós
Mas raia o dia e acordar e preciso: solidão!