Avassalado
De terras sublimes,
Incertas em escravidão, rotineiras em toda razão.
Nas veredas de uma noite opaca,
De vibrantes e esmaltadas.
De enganosas em sua fala,
De mais sentença, do que clemencia.
De ter seu uso, em mais desfruto.
De ser defunto, de terra em funo.
Onde o amarelo, és gradeado,
Onde o azul, que torna um fardo,
Onde o deleito, lhe torna um leito.
Por mais que em direitos, formosos conceitos,
De túneis despeitos, extinguindo o respeito.
Tornando vassalo, um efeito escalado