<< Transformação>>
Um pobre homem vagava >> pelas ruas sem ter destino.
Sua triste sina ele pagava >> vivendo em total desatino.
Em mendigo lhe transformou >> o seu amor por uma mulher.
A quem o caracção entregou >> sem deixar duvida qualquer.
Dedicou-se a mulher amada >> vivendo toda essa paixão.
Sem pensar que a desalmada >> um dia lhe ferisse o coração.
Fugindo com um amante >> condenando quem lhe amou.
A viver num mundo errante >> que na bebida se entregou.
Sem morada e sem abrigo >> sem ter qualquer outra opção.
Restou-lhe apenas um amigo >> seu fiel e inseparavel cão.
Vagando dia e noite >> vivia esse pobre esmoleu.
No frio o vento um acoite >> tendo como coberta o ceu.
Para comer o pobre coitado >> e alimentar seu companheiro.
Recolhia do que foi jogado >> restos do caminhão do lixeiro.
Mas eis que num de repente >> a grande sorte lhe visitou.
Jogado bem na sua frente >> um bilhete ele avistou.
Estava a sorte lancada >> quando o bilhete conferiu.
Cartela estava premiada >> a sorte então lhe sorriu.
Sabendo do acontecido >> o povo todo comentou.
Chegando tambem ao ouvido >> daquela que lhe abandonou.
Mostrou seu grande interesse >> desfrutar da nova situação.
Em procurar o seu ex marido >> para pedir-lhe até o perdão.
- Pode ir embora, nem espera >> que eu lhe estenda a mão.
A minha riqueza era aquela>> que eu tinha no coração.
Divido tudo que tenho >> com aquele que nao tem pão.
Quem nao me amou desdenho >> mesmo que de o meu perdão.
Perdoar a quem vos ofendeu >> cumprindo a sua sina
Amar quem vos acolheu >> essa é a ordem Divida.
Os mendigos de outrora >> agora são os amigos meus.
Reparto o banquete de agora >> e vivo com amor de DEUS.
Hellidon - Daventry
Northampton - England
2007/10/29
www.donjotta.com
Um pobre homem vagava >> pelas ruas sem ter destino.
Sua triste sina ele pagava >> vivendo em total desatino.
Em mendigo lhe transformou >> o seu amor por uma mulher.
A quem o caracção entregou >> sem deixar duvida qualquer.
Dedicou-se a mulher amada >> vivendo toda essa paixão.
Sem pensar que a desalmada >> um dia lhe ferisse o coração.
Fugindo com um amante >> condenando quem lhe amou.
A viver num mundo errante >> que na bebida se entregou.
Sem morada e sem abrigo >> sem ter qualquer outra opção.
Restou-lhe apenas um amigo >> seu fiel e inseparavel cão.
Vagando dia e noite >> vivia esse pobre esmoleu.
No frio o vento um acoite >> tendo como coberta o ceu.
Para comer o pobre coitado >> e alimentar seu companheiro.
Recolhia do que foi jogado >> restos do caminhão do lixeiro.
Mas eis que num de repente >> a grande sorte lhe visitou.
Jogado bem na sua frente >> um bilhete ele avistou.
Estava a sorte lancada >> quando o bilhete conferiu.
Cartela estava premiada >> a sorte então lhe sorriu.
Sabendo do acontecido >> o povo todo comentou.
Chegando tambem ao ouvido >> daquela que lhe abandonou.
Mostrou seu grande interesse >> desfrutar da nova situação.
Em procurar o seu ex marido >> para pedir-lhe até o perdão.
- Pode ir embora, nem espera >> que eu lhe estenda a mão.
A minha riqueza era aquela>> que eu tinha no coração.
Divido tudo que tenho >> com aquele que nao tem pão.
Quem nao me amou desdenho >> mesmo que de o meu perdão.
Perdoar a quem vos ofendeu >> cumprindo a sua sina
Amar quem vos acolheu >> essa é a ordem Divida.
Os mendigos de outrora >> agora são os amigos meus.
Reparto o banquete de agora >> e vivo com amor de DEUS.
Hellidon - Daventry
Northampton - England
2007/10/29
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