ABAIXO DOS CÉUS
No meio de turbilhões constantes,
Aqui, embaixo dos Céus, dos Céus benditos,
Não haver a desintegração total
Da perecível matéria, em lento desmanche,
Ficando os ossos, como provas evidentes.
Teresina, 20 de setembro de 2010.
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Francisca Miriam Aires Fernandes, em "Safra Poética", 1ª edição, CBJE, Rio de Janeiro, 2020 (Página 89).
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