DESOLAÇÃO
São grilhões atordoantes,
Estrada sem graça, sem direção,
Pedras rolantes, outras, fincadas,
Ausências de pássaros e outros quaisquer.
É desolação e cheiro de morte.
Recife, 18 de março de 2010.
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Francisca Miriam Aires Fernandes, em "Safra Poética", 1ª edição, CBJE, Rio de Janeiro, 2020 (Página 82).
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