VOCE FOI
Ps/518)
A estrela displicente,
A hora incerta ao buraco negro da vida,
A ilusão fosca das tardes
Aos sonhos quebrados de vidro,
A angústia abstrata,
As tenebrosas noites de insônia,
As horas tristes de pesado lenho
aos roxos prantos de saudade
Ao tempo down, quieto e amortalhado!
O medo da tortura da solidão,
As ruinas do coração de amor morto,
A terra que um dia tive sob os pés,
Os soluços infinitos das horas
Que estrangulavam meus momentos
De puro e único querer!
Tudo faz parte da vida.
Um derruir constante de sonhos
E um soluçar, infinito, de instantes
Que fogem
E passam como um beijo eterno.
Quero tudo isso enterrar
Numa cova banhada pelo luar!
De ja vu!
Ps/518)
A estrela displicente,
A hora incerta ao buraco negro da vida,
A ilusão fosca das tardes
Aos sonhos quebrados de vidro,
A angústia abstrata,
As tenebrosas noites de insônia,
As horas tristes de pesado lenho
aos roxos prantos de saudade
Ao tempo down, quieto e amortalhado!
O medo da tortura da solidão,
As ruinas do coração de amor morto,
A terra que um dia tive sob os pés,
Os soluços infinitos das horas
Que estrangulavam meus momentos
De puro e único querer!
Tudo faz parte da vida.
Um derruir constante de sonhos
E um soluçar, infinito, de instantes
Que fogem
E passam como um beijo eterno.
Quero tudo isso enterrar
Numa cova banhada pelo luar!
De ja vu!