Silêncio e fim
Pés que vigiam a pressão fria,
Que me transpiram a espinha;
Que entranham as tripas,
As veias do coração amargurado;
Do amor que não lhe ama,
Não lhe ama em mesma lealdade.
Pés que vigiam a pressão fria,
Que me transpiram a espinha;
Que entranham as tripas,
As veias do coração amargurado;
Do amor que não lhe ama,
Não lhe ama em mesma lealdade.