Punhal
Meu coração quase parando...
Um punhal que me atravessa o peito;
Uma respiração ciente de seu fim;
Meus olhos são olhos serenos,
Já martelados em dejavus...
São olhos de descrença, de displicência
Quando o luto se sobrepôs ao amor.
Meu coração quase parando...
Um punhal que me atravessa o peito;
Uma respiração ciente de seu fim;
Meus olhos são olhos serenos,
Já martelados em dejavus...
São olhos de descrença, de displicência
Quando o luto se sobrepôs ao amor.