MINHA SAGA
MINHA SAGA
EM: 09/ABR/2002 ÀS 00:40:49
EM: ITAPEVA/MG
Algo em mim não se deleta
Mas também não retorna
Tornando-me dualidade viva
Vegetando dentro das próprias convicções...
Quando tento compreender o inexplicável
Ao perdoar uma falta capital
Enxugando as prósperas lágrimas
Que nada abonam uma saudade fel e doída
Apenas me faz nostálgico
Ao me recordar das alegrias
Que o Destino, depois, me extraiu
Quando me tocou com sua mão voraz
Sem chances para reagir
E, por amor demasiado, por fim sucumbi.