A mancha
Na "malha fria", um borrão de tinta escorria.
Tamanho desastre foi derrubar o tinteiro cheio.
Esfregava com água e sabão, só sujava as mãos.
Tentara de tudo e não havia produtos que limpassem nem com toda aquela esfregação.
A mancha tomava conta!
Disforme, sem brilho, sem arte...
Só restava a pena sem tinta para escrever, os dedos sem "couro" por obsessivamente esfregar e a mancha que jamais sairia de uma "malha" tão fria que para mais nada servia.