"o pecado que te anda,"
"Ó musas, com o vosso alto engenho, ajudai-me;
ó memória, que escreveste o que vi,
que se prove aqui a tua fidelidade."
(Inferno) Dante Alighieri
...
inclusão intitulada! cada vez maior em percepção..
da alcunha em paredes aos olhos invisíveis, o chão.
um lado! longe.. sem palavras, nem risos, ou. a isto.
nem mesmo um pouco do caminho alheio e ilícito
torna-se: tentação! atrevimento.. passo de cada, e
torna-se, à forma, a causa de crer o teatro que se lê.
fosse exceção, e eu contestaria! (de revoltar por ela)
fossem quedas e eu as desceria.(morrer à sua espera)
mas, não existe! ainda do tanto que esta linha insiste
ao limite em riste contrato à face que não tem a sua cor
não existe a pátria de um corpo deixado à mostra de cá..
é apenas um soneto caído, embora atrevido e propulsor
pois, advem da linha única que um dia, a si, encontrará..
e o que te fizer ao que te fica! a este pecado que resiste!
..e torna a te caminhar.