"porque, a fé."
ávido
de centeio
pois
alheio, quero ser às vésperas..
desfiado e impoluto coração
à tragédia sem vida ou o pacto perante
confronto a êsmo, pois tão pouco
ar em vão..
desnuda-te diana, que não posso me perverter
desfia esta horda de letras pois, também não as sei exceder..
ah, eu.. que te seria um todo-tempo
já desapego-me.
esqueço-me à meada dos olhos em que te deitei
à mina absoluta frase e convulsão
à minha chama-repente..
posto, que: definir-te, não me é.
..
entrego-te ao esboço qual outrora te pensei
eu.
apenas te ouço
apenas te previno de mim..
..
vê os meus espaços aliciarem-se
à prece que, teu nome me traz.
...
parte Ii: "e, invocar-te!"
um
método.
acaso(inconclusivo)
um método de traços
de lados
passado e presente reféns
linha vaga em noção de escolha
credo
e
amén..
..
e nem respira.. qual âmago de cor em queda de ar
época da ceia que te representa: quadro e conforto
nem.. à esta leve incisão por conflito ou algo de cá
propulsão de olhos inteiros quais rescisões e/ou fogo
e pode ser à partitura inexata da mais vaga ilusão
pode ser à palavra: condição e exemplo, hábito e fim
mas.. que dizer aos meus soltos pecados a direção?
pretender-me à morada dos incautos ou livrá-la de mim?
não.. eu não deixarei um ato suposto ditar-te tragédia
não lhe cometerei à falha de um dia tão breve e imperfeito
e nao te somam linhas e limas, nem por elegia o dia inteiro
mas.. eu nao deixarei que te guardem sob outras regras
não consultarei o teu passo anterior à esta noção de perjúrio
não, eu nao te condenarei às minhas leis, e a este ar súbito
a tua carta, eu neguei
à tua fé,
não.
.