"tempo e glória," (+ e. ela não é [parte Ii])
"Ó musas, com o vosso alto engenho, ajudai-me;
ó memória, que escreveste o que vi,
que se prove aqui a tua fidelidade."
(Inferno) Dante Alighieri
...
pelo menos,
o ar torna-se úmido
tal chuva,
tanto quanto, muíto
a medida pela sua aproximação
e onde mais estivesse
na descisão que não coube
na propriedade do quê não houve
(nem preces)
ao seu exemplo, seu nome
tão fácil me seria, apenas, jogar-me, lá.
por um delito simples de mãos insones
por livra-la da minha boca, mas não da minha fome.
e eu a devolveria sobre a sua estrada
sua mesma vez, calada
fria.
ela jazia aos espaços que eu não poderia ver
em todos os lugares e margens, e além
além de ser,
além de tudo ao deveria obstruir-se
pois, e depois de sua partitura
cujo nome que repito, é letra e gravura!
e ainda se molda, por lá.
ela. é a complexidade do pouco respirar
que tende pelos quais a querem entrar
quando em suas passagens migratórias,
nos deixa, a seu templo e glória,
(pelo menos,)a amar.
e eu ainda estou, lá.
...
parte li - "e. ela não é,"
nada de um tempo remoto, por acaso
ao redor de todas as rimas a partir dela
qual exceção que a contorna pela queda
ela, que arranca a parte da asa que arrasto
livra-me, meu amor.. desse desejo incomum
em meias cenas de uma noite fria, e assim
e.. ainda que eu te ame e te peça pr'a mim,
livra-me, meu amor.. ao tempo que te é o "um"
todas as minhas dúvidas! um pouco dessa fé
eu te vejo sobre minhas letras e corpo que te é
ao inferno que repete o nome que te devora
eis-me, alheio e ilhado pela linha que te adora
eu te carrego nos ombros, eu te levo e te deixo
mas, amanhã é ainda o dia que ainda te vejo..
..por outra ilusão tardia, e de mim..
..(assim)