A alma dispersa, dolorida,
Puxo o ar, que demora a chegar,
Procuro uma saída, um escape...
Olho para o lado tentando te encontrar,
Preciso me movimentar,
Sair da inércia, ou do contrário a morte vou abraçar...
Talvez seja um alívio, sei lá...
Neste instante a alma grita, dói...
Saudade de um sentimento...
 Que parece ter acontecido ontem,
Mas ao mesmo tempo parece distante...
Algo como o século passado, 

Deixando a alma, como a pele tatuada,
Marcada com a palavra amor...
Hoje me pergunto o que sobrou?
 
oziel sarmento
Enviado por oziel sarmento em 04/07/2019
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