KARAJÁ 207
Um som suave invade o recinto
Dentro de uma redoma esquecida no tempo
Fugindo de si
Ali está
Medo? Culpa? Fuga?
Um grito embriagado confunde a ré
Um sussurro fúnebre silencia a vítima
A fadiga
O tic tac do relógio paulatino
Onde estou? Quem sou eu?
Será o fim de uma aliança antiga ou o início de de desejo ilusório?
Bog... God...Dios... Dio...
Sentiu vergonha
Queria somente saber onde está a chave do seu coração
E, só assim encerrar essa balbúrdia mental que confunde o seu estado de espírito
Vem Yeshua, acalentar essa alma ferida!