Doce do mar
Amar, amar, amar
Prefiro o doce do mar
Para quê amar?
Sofrer outra vez... Jamais
Nem sei se amei
Se amou, quem jurou amar-me
Só sei que amar muitas vezes, dói
Destruindo o melhor que há do ser...
Nem procuro mais essa porta
Nem passo por frente da tua janela
Fico distante, nobre poeta
Pois é fato, não sou encanto.
Não me mande mais rosas
Amo flores, amo rosas
Mas confesso, és pura ilusão
E de ilusão, não vivo mais!
Amar, amar, amar
Prefiro o doce do mar
Ele me abraça forte
Não me abandonará jamais!