Textos vazios.
A canção se partiu no eco do passado.
As palavras... Escorreram das paredes mais velhas, no solo mais sujo.
Todo sentimento perdeu a harmonia mais perfeita que já existiu.
Os aromas... Os sabores... As cores... Tudo frivolidades.
Como livros de capas bonitas e textos vazios.
Hoje o vento sopra com uma atmosfera de nostalgia.
Há momentos que chega a causar uma leve dor no peito...
Com uma ironia perversa cheia de desdém.
A verdade seja dita: Eu sou um condenado!
E não tenho mais nada a dizer sobre isso.