ROSTINHO GRAVADO NA RETINA 

Nestas solitárias aventuras velejei por sete mares 
Conheci e relacionei-me com muitos povos 
Aprendi muito das belas e encantadas tradições 
Ficou gravado em minha retina aquele rostinho 
Tristemente sei que não tornarei a rever na vida 
Bela jovem sorridente, corpo esguio e encantadora
Procurei ó sina , não tenho como viajar
Supliquei aos amigos, meus incentivadores pares 
Algum jeito de angariar e obter recursos novos 
Em vão, a vida neste país tornou-se em aflições 
Privilegiados tem muito, nós pequenos, pouquinho 
Assim derrocou minha esperança doce querida 
Nós nos amando numa branca nuvem promissora 
Declamando sempre e sempre o verbo amar,