Desilusão
Ah, por muito tempo o verdadeiro amor busquei,
Por vezes, pensei sê-lo, trôpego e desvairado.
Fiz loucuras, arrisquei, fui inteira e verdadeira.
Nessa ânsia de encontrá-lo...
Fiz absurdos, briguei com o mundo
Mergulhei profundo e derrubei barreiras
Busquei... andei... corri... acreditei!
E, nenhum sinal do amor verdadeiro.
Cansada e com alma inquieta,
Desisti de encontrá-lo...
Eis que Deus (sarcástico profeta) me diz:
Vai AMAR e sofrer a ilusão do tempo que ainda resta!
ACEITA, não questione!
Não te esqueças jamais de lembrar,
Que foi para isto que te fiz Poeta!
Inspirado no poema do conterrâneo Adão Nonato de Oliveira Filho.
Ah, por muito tempo o verdadeiro amor busquei,
Por vezes, pensei sê-lo, trôpego e desvairado.
Fiz loucuras, arrisquei, fui inteira e verdadeira.
Nessa ânsia de encontrá-lo...
Fiz absurdos, briguei com o mundo
Mergulhei profundo e derrubei barreiras
Busquei... andei... corri... acreditei!
E, nenhum sinal do amor verdadeiro.
Cansada e com alma inquieta,
Desisti de encontrá-lo...
Eis que Deus (sarcástico profeta) me diz:
Vai AMAR e sofrer a ilusão do tempo que ainda resta!
ACEITA, não questione!
Não te esqueças jamais de lembrar,
Que foi para isto que te fiz Poeta!
Inspirado no poema do conterrâneo Adão Nonato de Oliveira Filho.