...E o poeta chorou seu lirismo
Ao despontar da aurora
A lágrima ainda sentida
No peito coração chora
Ao lembrar a despedida
Nas manhãs tento em vão
Acalentar tolas esperanças
Atropelam-me as lembranças
Que dão vida ao coração
Nas paisagens descoloridas
No lento giro das horas
Tua ausência se faz mais sentida
Por ti minh’alma implora!
Em versos que ditam a dor
Resta a frente apenas a miragem
Impingindo a este mundo uma cor
Num lirismo onde brota sua imagem
Agradeço ao nobre poeta pela interação
Poeta Olavo
A poesia que agora eu crio
Quer aproveitar seu cobertor
Para afastar -se do frio
Com seus beijos de amor
Nota da autora: Poesia escrita para o
exercício poético elaborado na oficina poética( Temapoesia) da CPP