Uma carta em poesia. (Não prometa)
Não prometa o céu e nem as estrelas, se distante delas estás.
Não me faça falsas promessas, pois nem sabes o ódio que isso me dá.
Não insista…
Caso eu passe por ti e te ignorar, faça o mesmo. Pois qualquer tentativa de comunicação, terás uma grande frustração.
Talvez você estranhe minha atitude repentina.
Mas esse é meu outro lado, no qual você não viu nada ainda.
Não se aproxime…
Não ouse vir até mim, pois de mim só terás repulsa e duras palavras saídas da minha boca.
Não haverá aquelas doces palavras, como as de outrora.
Não prometa nada que não vais cumprir.
Pois paciência já tive demais.
E por meio desta carta,
estou decretando o nosso fim.