Uma carta em poesia. (Não prometa)

Não prometa o céu e nem as estrelas, se distante delas estás.

Não me faça falsas promessas, pois nem sabes o ódio que isso me dá.

Não insista…

Caso eu passe por ti e te ignorar, faça o mesmo. Pois qualquer tentativa de comunicação, terás uma grande frustração.

Talvez você estranhe minha atitude repentina.

Mas esse é meu outro lado, no qual você não viu nada ainda.

Não se aproxime…

Não ouse vir até mim, pois de mim só terás repulsa e duras palavras saídas da minha boca.

Não haverá aquelas doces palavras, como as de outrora.

Não prometa nada que não vais cumprir.

Pois paciência já tive demais.

E por meio desta carta,

estou decretando o nosso fim.

A Aurora
Enviado por A Aurora em 16/04/2018
Reeditado em 16/04/2018
Código do texto: T6310561
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