Sturm und Drang
Embriago-me com este torpor de ansiedade,
Como nos gorjeios do sentimentalismo,
a insanidade de repente enlaça-me!
E não há sintoma de doença, são claros fatos de uma tormenta...
Em um abismo do coração, não um humano coração físico;
Porém um inconsciente e profundo órgão, no Inner Sense de um anseio na Balada do Velho Marinheiro!
Dúvidas inseguras, formas inquietas em páginas abertas, figuras traspassadas...
Dores entrecortadas por visões enevoadas por irônicos receios.
Insanidades, simples erros em uma gota d’água!
Cristais rubros e riscados, sãos os nervos já adornados pela lápide.
Embriago-me em resquícios de inconformidades, retóricas mágoas;
Laços hostis de sangue, desventuras unânimes de ininterruptos despontes!
Trevas esfumaçadas embriagam-se em fumaças, inebriadas visões arcaicas...
Ímpetos e tempestades inconscientes unificadas, saídas rebuscadas;
Saídas não achadas, esmigalhados erros circundam fatos imensuráveis...
Incontestáveis medos, entre versos e reversos prendem-nos!
Enevoam-se os caminhos e trinos mais belos, são saídas não concebidas!