AUSÊNCIA

A agonia dos mortais que trás a tormenta

me faz arrepiar ao sopro do vento.

Esta esperança quase morta,

agônica a cada minuto que o tempo passa

e não te escuto.

Durmo o sono dos acordados ao alento de

tua voz que não chega. Durmo!

Este sono do perturbado pela ausência.

Assim me vejo dentro de tua alma

a imaginar o teu tato, o teu beijo...

o teu deleite.

Agonizo!

Me vejo quase santo para ser eterno

a te amar.

Jadir F Macedo
Enviado por Jadir F Macedo em 20/01/2018
Código do texto: T6231582
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