AUSÊNCIA
A agonia dos mortais que trás a tormenta
me faz arrepiar ao sopro do vento.
Esta esperança quase morta,
agônica a cada minuto que o tempo passa
e não te escuto.
Durmo o sono dos acordados ao alento de
tua voz que não chega. Durmo!
Este sono do perturbado pela ausência.
Assim me vejo dentro de tua alma
a imaginar o teu tato, o teu beijo...
o teu deleite.
Agonizo!
Me vejo quase santo para ser eterno
a te amar.