“ESCRAVO DA MEMORIA”
Os tempos passam de maneira ordeira...
E pouco eu noto de diferença...
Os fatos e fotos, as coisas corriqueiras...
Eu guardo tudo em minha lembrança!!!
Embora os anos passem sem parar...
Eu vou catalogando acontecimentos...
Basta uma chamada para eu lembrar...
De cada detalhe dos sentimentos!!!
Eu vejo pessoas a adulterar os fatos...
Como se fossem prisioneiros do esquecimento...
Eu no meu canto meio que estupefato...
Relembro dos feitos cada um a seu tempo!!!
Lembro-me de datas e locais exatos...
De pessoas com nome e sobrenome...
Sinto até o perfume e de todos os relatos...
Ditos por todos, mesmo que não se conformem!!!
Sinto-me um verdadeiro escravo da memoria...
Para mim o tempo não passou...
Conto, além da minha, muitas historias...
Sem adulterar de como tudo aconteceu!!!
Sim, eu me lembro de muita coisa...
Algumas até meio indiscretas...
Talvez para alguns eu não seja uma boa escolha...
Pois eu sou adepto das coisas certas!!!
Aquele que não teve um passado perfeito...
Com certeza não gosta da minha pessoa por perto...
Mesmo que hoje faça tudo direito...
Sabe que minha memoria é um perigo!!!
Mas eu sou alguém que prima pela discrição...
E do constrangimento não tem sociedade...
Mas observo as declarações dos nobres irmãos...
Que vez ou outra não obedecem à essência da verdade!!!
Para o escravo da memoria a vida lhe reserva o silencio...
Ter que se calar diante de arroubos de declarações...
E para que a indignação não corroa o seu intelecto...
É melhor ficar longe das multidões!!!
Talvez o mundo presenteie os esquecidos...
Faça-lhes uma estada mais aprazível...
Pois a todo ser que vive alienado...
O mundo lhe propõe uma viagem incrível!!!
Estão sempre sorrindo de piada repetida...
Não percebem o obvio que lhes tropeça a frente...
Mesmo assim recebem desta mesma vida...
Muito mais presentes!!!
Talvez aquela velha historia do não vi, não ouvi e não escutei...
Seja um manual do viver bem...
Pois ao ser escravo de tudo que sei...
Viver nesta vida de hipócritas eu ainda não me acostumei!!!
Os tempos passam de maneira ordeira...
E pouco eu noto de diferença...
Os fatos e fotos, as coisas corriqueiras...
Eu guardo tudo em minha lembrança!!!
Embora os anos passem sem parar...
Eu vou catalogando acontecimentos...
Basta uma chamada para eu lembrar...
De cada detalhe dos sentimentos!!!
Eu vejo pessoas a adulterar os fatos...
Como se fossem prisioneiros do esquecimento...
Eu no meu canto meio que estupefato...
Relembro dos feitos cada um a seu tempo!!!
Lembro-me de datas e locais exatos...
De pessoas com nome e sobrenome...
Sinto até o perfume e de todos os relatos...
Ditos por todos, mesmo que não se conformem!!!
Sinto-me um verdadeiro escravo da memoria...
Para mim o tempo não passou...
Conto, além da minha, muitas historias...
Sem adulterar de como tudo aconteceu!!!
Sim, eu me lembro de muita coisa...
Algumas até meio indiscretas...
Talvez para alguns eu não seja uma boa escolha...
Pois eu sou adepto das coisas certas!!!
Aquele que não teve um passado perfeito...
Com certeza não gosta da minha pessoa por perto...
Mesmo que hoje faça tudo direito...
Sabe que minha memoria é um perigo!!!
Mas eu sou alguém que prima pela discrição...
E do constrangimento não tem sociedade...
Mas observo as declarações dos nobres irmãos...
Que vez ou outra não obedecem à essência da verdade!!!
Para o escravo da memoria a vida lhe reserva o silencio...
Ter que se calar diante de arroubos de declarações...
E para que a indignação não corroa o seu intelecto...
É melhor ficar longe das multidões!!!
Talvez o mundo presenteie os esquecidos...
Faça-lhes uma estada mais aprazível...
Pois a todo ser que vive alienado...
O mundo lhe propõe uma viagem incrível!!!
Estão sempre sorrindo de piada repetida...
Não percebem o obvio que lhes tropeça a frente...
Mesmo assim recebem desta mesma vida...
Muito mais presentes!!!
Talvez aquela velha historia do não vi, não ouvi e não escutei...
Seja um manual do viver bem...
Pois ao ser escravo de tudo que sei...
Viver nesta vida de hipócritas eu ainda não me acostumei!!!